De acordo com a
atual Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva há uma
nova abordagem teórico-prática do ensino especial. Para exercer suas funções de
acordo com os preceitos dessa nova orientação o professor de educação especial
deve voltar-se para o conhecimento do aluno identificando as necessidades,
habilidades e dificuldades para que possa fazer intervenções eficazes que
realmente proporcione a conquista da autonomia do educando.
Baseado nos estudos
realizados durante a disciplina Deficiência Física (DF) pude perceber com maior
exatidão que a Tecnologia Assistiva (TA) é uma área do conhecimento, de
característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias,
estratégias, práticas e serviços que dão mais autonomia, independência e
qualidade de vida a pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade
reduzida. Como resultado dos estudos e
das pesquisas feitas sugiro para o trabalho com a deficiência física:
O TECLADO CONVENCIONAL E ÓRTESE MOLDÁVEL
Para os alunos com Deficiência Física (DF) principalmente aqueles que apresentam dificuldade na coordenação motora fina e grossa (apreensão de objetos, escrita) o teclado convencional com órtese moldável é um recurso louvável, pois o aluno digita em teclado convencional utilizando uma órtese. Esta é moldável, ajustada e fixada à sua mão. Na ponta da órtese, local que toca as teclas, existe uma ventosa de borracha que possibilita a aderência do recurso à tela facilitando assim o desenvolvimento da coordenação motora do aluno e consequentemente a habilidade de escrita.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAcredito que este é um recurso ainda pouco utilizado nas salas de recurso de São Luís, apesar de ser bastante funcional. É uma ótima alternativa para viabilizar o uso do computador para quem tem dificuldade de coordenação motora.
ResponderExcluirParabéns pela pesquisa.
Abraço
Carla